Chapada Diamantina
04/03/2011
A visita a Chapada Diamantina começou dando tudo errado.
Saímos de Feira de Santana - BA com Destino a Andaraí – BA levando um roteiro do Google Maps que previa um percurso de 211 Km a ser percorrido em aproximadamente 3 horas. Contando as paradas que costumamos fazer pensávamos chegar em Andaraí por volta das 12 horas, e essas previsões realmente se cumpriram só que o Google Maps nos pregou uma peça, fomos parar em um pequeno bairro chamado Andaraí em uma pequena cidade chamada Piritiba no interior da Bahia. Quando percebemos o erro do Google só nos restou pedir informações até que alguém nos perguntou se queríamos ir para Andaraí de Lençóis, como sabíamos que lençóis era próximo ao nosso destino passamos a perguntar por esse local, estando completamente fora da rota isso nos custou um acréscimo de uns 60 Km no percurso que deveria ser de 315 Km, alem de nos obrigar a percorrer uns 70 Km em estrada de terra em condições não muito boas.
Quando conseguimos chegar em Andaraí, mortos de fome, procuramos logo um restaurante mas o único que encontramos não tinha mais almoço, então fomos direto para Pousada. Ali chegando, como se não bastasse tanta coisa errada que já tinha dado, ao tentar pagar percebi que meu cartão de débito bancário estava bloqueado, mas felizmente consegui o desbloqueio e as coisas erradas pararam de acontecer.
Andaraí é uma cidadezinha diferente, suas ruas tem calçamento de pedras irregulares, não tem um estilo de arquitetura definido, muitas de suas casas são do século XIX, outras do século XX e até o final desse, mas mesmo as mais modernas ainda tem algo do século XIX. Portas e janelas das casas dão diretamente para as estreitas calçadas comprometendo bastante a privacidade dos seus moradores.
A Chapada Diamantina
A princípio nos decepcionamos um pouco, pois imaginávamos algo semelhante à chapada dos veadeiros, mas aos poucos fomos percebendo que os atrativos da Diamantina são bem diferentes dos da dos Veadeiros. A maioria das cachoeiras da Chapada Diamantina não tem uma queda livre de grande altitude como as da chapada dos veadeiros, outra diferença é que na Chapada dos Veadeiros as águas dos rios e cachoeiras são translúcidas e as da Chapada Diamantina são de cor escura, parecendo chá mate fraco mas nem por isso deixam de ser limpas. Outra característica da Diamantina é que a maioria das atrações nos obriga a longas caminhadas, chegamos fazer uma trilha de 10 Km morro acima e soubemos que existem outras que levam 3 dias para serem completadas. Fizemos alguns passeios interessantes, andamos de canoa e tomamos banho num pântano, entramos num poço de água cristalina dentro de uma caverna, avistamos toda a cidade de Lençóis do alto de uma montanha, tomamos banho em algumas pequenas cachoeiras. Valeu, mas a Chapada Diamantina está muito mais para os amantes de trilhas e caminhadas do que para os amantes de cachoeiras.
quinta-feira, 10 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
Sergipe
Sergipe
01/03/2011
Aracaju em si não desperta muita atenção, uma cidade bem comum, amplas avenidas, pouco arborizada e sem muitos atrativos.
Visitamos o mercado de artesanato. Velho, mal conservado, feio e mesmo sem vender produtos perecíveis cheira mau. As ruas ao redor do mercado onde funciona a maior parte do comércio são apinhadas de gente e como em todo lugar onde se vendem alimentos nas calçadas (lanches, churrasquinho etc.) essas ruas estavam imundas, em algumas sarjetas notava-se a presença de esgoto deixando todo entorno malcheiroso.
A praia de Atalaia é a mais famosa e mais próxima do centro. É na orla de Atalaia onde estão instalados os melhores bares, restaurantes, casas noturnas e hotéis da cidade. Revitalizada recentemente, ganhou funcionalidade com a implantação de equipamentos de lazer e de convivência social: caramanchão, quadras de tênis, parque infantil, fonte luminosa com o balé das águas (vimos alguns movimentos das águas mas sem música para balé), lagos, espaço para a prática de esportes radicais, Delegacia de Turismo, Oceanário e o Centro de Arte e Cultura, realmente é um dos mais belos trechos de orla de praia que vimos.
Nos vemos na Chapada Diamantina
01/03/2011
Aracaju em si não desperta muita atenção, uma cidade bem comum, amplas avenidas, pouco arborizada e sem muitos atrativos.
Visitamos o mercado de artesanato. Velho, mal conservado, feio e mesmo sem vender produtos perecíveis cheira mau. As ruas ao redor do mercado onde funciona a maior parte do comércio são apinhadas de gente e como em todo lugar onde se vendem alimentos nas calçadas (lanches, churrasquinho etc.) essas ruas estavam imundas, em algumas sarjetas notava-se a presença de esgoto deixando todo entorno malcheiroso.
A praia de Atalaia é a mais famosa e mais próxima do centro. É na orla de Atalaia onde estão instalados os melhores bares, restaurantes, casas noturnas e hotéis da cidade. Revitalizada recentemente, ganhou funcionalidade com a implantação de equipamentos de lazer e de convivência social: caramanchão, quadras de tênis, parque infantil, fonte luminosa com o balé das águas (vimos alguns movimentos das águas mas sem música para balé), lagos, espaço para a prática de esportes radicais, Delegacia de Turismo, Oceanário e o Centro de Arte e Cultura, realmente é um dos mais belos trechos de orla de praia que vimos.
Nos vemos na Chapada Diamantina
Alagoas
Alagoas
28/02/2011
Quando decidimos fazer uma viagem de automóvel tão longa foi porque queríamos ver o Brasil e não apenas lugares. Para nós, era e continua sendo mais importante o percurso do que o destino por si só, e, pensando assim podemos dizer que os caminhos por dentro de Alagoas foram os mais bonitos que vimos até agora.
Saímos de Olinda - PE debaixo de uma chuva torrencial que nos acompanhou até quase na divisa com o estado de Alagoas mas logo que entramos nesse estado fomos envolvidos por toda sua beleza.
Beleza é beleza não tem como explicar, aquele céu incrivelmente azul, aqueles campos muito verdes, parte caatinga com grandes áreas com árvores enormes e outras com coqueirais, não dá pra descrever, só se tivéssemos uma câmera com lente panorâmica no teto do carro filmando tudo.
De todas as cidades do Nordeste que visitamos seguramente Maceió foi a mais bonita, avenidas amplas, arborizadas e bem cuidadas, tanto a praia Pajuçara , a mais central da cidade como as demais que visitamos são de uma beleza cinematográfica impossível de descrever.
Visitamos também o centro histórico, a cidade de Mal. Deodoro, onde nasceu e viveu até a adolescência o proclamador da república. O vilarejo está tão bem preservado que serviu de cenário tornando-se a cidade de Sucupira no filme O Bem Amado.
visitamos ainda alguns bairros pobres, vilas de pescadores que apesar de toda a pobreza são locais extremamente limpos provando que pobreza não é sinônimo de falta de higiene.
Alagoas vai nos deixar saudades.
Nos vemos em Aracaju – PI
28/02/2011
Quando decidimos fazer uma viagem de automóvel tão longa foi porque queríamos ver o Brasil e não apenas lugares. Para nós, era e continua sendo mais importante o percurso do que o destino por si só, e, pensando assim podemos dizer que os caminhos por dentro de Alagoas foram os mais bonitos que vimos até agora.
Saímos de Olinda - PE debaixo de uma chuva torrencial que nos acompanhou até quase na divisa com o estado de Alagoas mas logo que entramos nesse estado fomos envolvidos por toda sua beleza.
Beleza é beleza não tem como explicar, aquele céu incrivelmente azul, aqueles campos muito verdes, parte caatinga com grandes áreas com árvores enormes e outras com coqueirais, não dá pra descrever, só se tivéssemos uma câmera com lente panorâmica no teto do carro filmando tudo.
De todas as cidades do Nordeste que visitamos seguramente Maceió foi a mais bonita, avenidas amplas, arborizadas e bem cuidadas, tanto a praia Pajuçara , a mais central da cidade como as demais que visitamos são de uma beleza cinematográfica impossível de descrever.
Visitamos também o centro histórico, a cidade de Mal. Deodoro, onde nasceu e viveu até a adolescência o proclamador da república. O vilarejo está tão bem preservado que serviu de cenário tornando-se a cidade de Sucupira no filme O Bem Amado.
visitamos ainda alguns bairros pobres, vilas de pescadores que apesar de toda a pobreza são locais extremamente limpos provando que pobreza não é sinônimo de falta de higiene.
Alagoas vai nos deixar saudades.
Nos vemos em Aracaju – PI
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Olinda, Recife, Porto de Galinhas
Olinda, Recife, Porto de Galinhas
22/02/2011
Um problema que acabou ajudando.
Nossa intenção era ficar em Recife mas houve um problema com o hotel que havíamos reservado e não conseguimos outro nessa cidade, quando já estávamos a fim de desistir de Pernambuco e rumar para outro lugar resolvemos tentar hospedagem em Olinda, conseguimos e isso salvou nossa passagem por Pernambuco.
Recife:
Pouco a comentar já que andamos muito pela cidade em busca de hotel e em passagem para outros destinos. Por onde andamos em Recife nos deu a impressão que o turismo é muito mais voltado aos negócios já que na região central tem o porto e não praias.
Recife é igualzinha a qualquer cidade grande, prédios lindos e monumentais no centro mas a periferia suja e mal cuidada, e a região central também e marcada por grandes congestionamentos desde cedo até o final do dia. Visitamos sua mais famosa praia, a de Boa viagem, o local é muito parecido com Guarujá em São Paulo e a exceção da cor do mar que aqui no Nordeste é verde quase esmeralda, nossas praias em são Paulo não ficam devendo nada a praia de Boa viagem, alias nem tivemos coragem de tomar banho em Boa Viagem por causa do risco de ataque de tubarões conforme placas de aviso.
Outro problema que encontramos em Recife é hotéis insuficientes pata atender a demanda, em um dos hotéis que procuramos o recepcionista comentou que naquele dia uma pessoa que ali estivera tinha telefonado para mais de 20 hotéis e não conseguiu se hospedar.
Porto de Galinhas
Muita fama pra pouca coisa, uma vilinha muito feia e suja, a praia de Porto de Galinhas pode até ser bonita mas repleta de guarda sois e cadeiras dos comerciantes, jangadeiros etc. que cobram pelo seu uso, as atrações ficam por conta dos passeios de lancha ou jangadas até as piscinas naturais. Não fizemos passeios de lancha porque nos recusamos a sermos explorados. Para ir até um local mais próximo R$ 50,00 por pessoa, para ir a uma ilha próxima R$ 100,00 por pessoa e ainda teria que aguardar completar a lotação, existe ainda um passeio para um dia inteiro com valor a combinar. Passeios de jangada não nos interessamos por causa da precariedade da segurança dessas embarcações. Só para comparar, em João Pessoa fomos de Catamarã com todo conforto e segurança até as piscinas naturais a uma tarifa de R$ 25,00 por pessoa.
Olinda
Não imaginávamos que isso fosse possível, mas Olinda é um museu a céu aberto. A arquitetura barroca do período colonial está presente em casarões e igrejas em toda a cidade. Como tudo isto foi preservado por mais de 3 séculos não sabemos, mas andar por estas ruas nos remete ao século XVI.
O Carnaval de Olinda dura um mês e não termina antes do dia 12 de março, fundação da cidade. Aqui não tem escolas de samba nem trios elétricos, nada de carros alegóricos (até porque as ruas são muito estreitas, mal cabem 2 automóveis na largura) todo carnaval é feito com blocos que percorrem animadamente a cidade com uma banda tocando principalmente marchas (como nos bons tempos de carnaval) e frevos, máscaras e fantasias muito coloridas e brilhantes e os bonecos gigantes tradicionais do carnaval por aqui completam esse cenário mágico. Na cidade tem um cruzamento de duas ruas bem estreitas chamado 4 cantos e os blocos que por lá não passarem perdem pontos no julgamento. Nesse local também se encontram todos os blocos no ultimo dia de carnaval, como isso é possível num local tão estreito? Não fazemos a mínima idéia.
Duas coisas nos chamou a atenção por aqui, a grande quantidade de policiais municipais que andam sempre em grupos de no mínimo 4, e a existência de lixeiras pior toda a cidade.
Pontos negativos:
Nos foi recomendado por moradores a não tomarmos banho na praia do centro por estar muito poluída, nem precisava recomendar, nessa região corre esgoto a céu aberto que fedem muito.
Em Olinda só encontramos um hotel que estava lotado e seus preços eram abusivos, hospedagem só em pequenas pousadas mesmo. A alimentação por aqui também não é fácil, não existem bons restaurantes, quase tudo é muito amador.
Nos vemos em Maceió
22/02/2011
Um problema que acabou ajudando.
Nossa intenção era ficar em Recife mas houve um problema com o hotel que havíamos reservado e não conseguimos outro nessa cidade, quando já estávamos a fim de desistir de Pernambuco e rumar para outro lugar resolvemos tentar hospedagem em Olinda, conseguimos e isso salvou nossa passagem por Pernambuco.
Recife:
Pouco a comentar já que andamos muito pela cidade em busca de hotel e em passagem para outros destinos. Por onde andamos em Recife nos deu a impressão que o turismo é muito mais voltado aos negócios já que na região central tem o porto e não praias.
Recife é igualzinha a qualquer cidade grande, prédios lindos e monumentais no centro mas a periferia suja e mal cuidada, e a região central também e marcada por grandes congestionamentos desde cedo até o final do dia. Visitamos sua mais famosa praia, a de Boa viagem, o local é muito parecido com Guarujá em São Paulo e a exceção da cor do mar que aqui no Nordeste é verde quase esmeralda, nossas praias em são Paulo não ficam devendo nada a praia de Boa viagem, alias nem tivemos coragem de tomar banho em Boa Viagem por causa do risco de ataque de tubarões conforme placas de aviso.
Outro problema que encontramos em Recife é hotéis insuficientes pata atender a demanda, em um dos hotéis que procuramos o recepcionista comentou que naquele dia uma pessoa que ali estivera tinha telefonado para mais de 20 hotéis e não conseguiu se hospedar.
Porto de Galinhas
Muita fama pra pouca coisa, uma vilinha muito feia e suja, a praia de Porto de Galinhas pode até ser bonita mas repleta de guarda sois e cadeiras dos comerciantes, jangadeiros etc. que cobram pelo seu uso, as atrações ficam por conta dos passeios de lancha ou jangadas até as piscinas naturais. Não fizemos passeios de lancha porque nos recusamos a sermos explorados. Para ir até um local mais próximo R$ 50,00 por pessoa, para ir a uma ilha próxima R$ 100,00 por pessoa e ainda teria que aguardar completar a lotação, existe ainda um passeio para um dia inteiro com valor a combinar. Passeios de jangada não nos interessamos por causa da precariedade da segurança dessas embarcações. Só para comparar, em João Pessoa fomos de Catamarã com todo conforto e segurança até as piscinas naturais a uma tarifa de R$ 25,00 por pessoa.
Olinda
Não imaginávamos que isso fosse possível, mas Olinda é um museu a céu aberto. A arquitetura barroca do período colonial está presente em casarões e igrejas em toda a cidade. Como tudo isto foi preservado por mais de 3 séculos não sabemos, mas andar por estas ruas nos remete ao século XVI.
O Carnaval de Olinda dura um mês e não termina antes do dia 12 de março, fundação da cidade. Aqui não tem escolas de samba nem trios elétricos, nada de carros alegóricos (até porque as ruas são muito estreitas, mal cabem 2 automóveis na largura) todo carnaval é feito com blocos que percorrem animadamente a cidade com uma banda tocando principalmente marchas (como nos bons tempos de carnaval) e frevos, máscaras e fantasias muito coloridas e brilhantes e os bonecos gigantes tradicionais do carnaval por aqui completam esse cenário mágico. Na cidade tem um cruzamento de duas ruas bem estreitas chamado 4 cantos e os blocos que por lá não passarem perdem pontos no julgamento. Nesse local também se encontram todos os blocos no ultimo dia de carnaval, como isso é possível num local tão estreito? Não fazemos a mínima idéia.
Duas coisas nos chamou a atenção por aqui, a grande quantidade de policiais municipais que andam sempre em grupos de no mínimo 4, e a existência de lixeiras pior toda a cidade.
Pontos negativos:
Nos foi recomendado por moradores a não tomarmos banho na praia do centro por estar muito poluída, nem precisava recomendar, nessa região corre esgoto a céu aberto que fedem muito.
Em Olinda só encontramos um hotel que estava lotado e seus preços eram abusivos, hospedagem só em pequenas pousadas mesmo. A alimentação por aqui também não é fácil, não existem bons restaurantes, quase tudo é muito amador.
Nos vemos em Maceió
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
João Pessoa - PB
João Pessoa - PB
20/02/2011
Quando estávamos na Praia da Pipa no Rio Grande do Norte, um turista que também passeava por lá disse que seu desejo era viver até morrer em João pessoa, que a cidade era linda, com muito verde e a qualidade de vida excelente. Quando aqui chegamos pudemos constatar que ele não estava exagerando.
João pessoa é uma Cidade moderna, avenidas largas e bem cuidadas a maior parte das ruas arborizadas, praças, jardins e parques urbanos deram a João pessoa a honra de ser a segunda cidade do mundo com mais árvores.
O Pouco tempo que ficamos na cidade e ainda um dia de chuva não nos permitiu fazer muitos passeios, mas os que fizemos gravaram esta cidade para sempre em nossos corações.
Os pontos negativos ficam pela crônica falta de informações sobre os pontos turísticos que temos encontrado em todas as cidades, e a princípio nos fica a impressão que os moradores João Pessoa não dão muita atenção ao turismo, até parece que turistas não são bem vindos por aqui, só pra constar é mais fácil contratar um City Tour para João Pessoa em Natal-RN do que aqui.
Nos vemos em Pernambuco
20/02/2011
Quando estávamos na Praia da Pipa no Rio Grande do Norte, um turista que também passeava por lá disse que seu desejo era viver até morrer em João pessoa, que a cidade era linda, com muito verde e a qualidade de vida excelente. Quando aqui chegamos pudemos constatar que ele não estava exagerando.
João pessoa é uma Cidade moderna, avenidas largas e bem cuidadas a maior parte das ruas arborizadas, praças, jardins e parques urbanos deram a João pessoa a honra de ser a segunda cidade do mundo com mais árvores.
O Pouco tempo que ficamos na cidade e ainda um dia de chuva não nos permitiu fazer muitos passeios, mas os que fizemos gravaram esta cidade para sempre em nossos corações.
Os pontos negativos ficam pela crônica falta de informações sobre os pontos turísticos que temos encontrado em todas as cidades, e a princípio nos fica a impressão que os moradores João Pessoa não dão muita atenção ao turismo, até parece que turistas não são bem vindos por aqui, só pra constar é mais fácil contratar um City Tour para João Pessoa em Natal-RN do que aqui.
Nos vemos em Pernambuco
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Natal - RN e arredores
Natal RN e arredores
14/02/2011
Exuberante, assim podemos descrever a cidade de Natal-RN
Chega-se na cidade principalmente pela rodovia BR 101 que está em excelente estado de conservação, segue se pela bela av. Sem. Salgado Filho, quem tem duas pistas com 3 faixas de rolamento cada, separadas por um canteiro central todo ajardinado.
No geral a cidade é muito limpa e conservada, não se vêem obras inacabadas nem ruas esburacadas.
As Praias
As praias daqui tem algumas características que as diferem das do sudeste:
- Quase todas tem arrecifes visíveis que na maioria dos casos prejudica o visual e em outros permitem a formação de lagoas com a maré alta.
- suas areias são bastante grossas e assim não se misturam com a água permitindo que as águas permaneçam cristalinas, mas pelo fato das areias serem muito grossas formam-se muitos buracos causando perigo e incômodo ao banho de mar.
- Não sabemos o motivo mas o mar aqui se mostra com uma tonalidade verde esmeralda, lindo demais.
- Todas as praias que visitamos são rodeadas por falésias (barrancos perpendiculares formando uma espécie de paredão), algumas com mais de 30 metros de altura conferindo à praia uma beleza sem igual mas dificultando muito o acesso.
Pontos contra:
- Vimos poucos salva vidas nas praias, principalmente nas mais perigosas.
- Quiosques de lanches com higiene duvidosa ocupando grande parte da praia.
- Poucas escadas públicas para acessar as praias, a maioria é pertencente aos hotéis.
- Falta de sanitários.
- Como toda cidade que visitamos dificuldade em saber onde estão os pontos turísticos.
Uma curiosidade:
Em Natal não vimos automóveis velhos trafegando pelas ruas.
Nos vemos em João Pessoa - PB
14/02/2011
Exuberante, assim podemos descrever a cidade de Natal-RN
Chega-se na cidade principalmente pela rodovia BR 101 que está em excelente estado de conservação, segue se pela bela av. Sem. Salgado Filho, quem tem duas pistas com 3 faixas de rolamento cada, separadas por um canteiro central todo ajardinado.
No geral a cidade é muito limpa e conservada, não se vêem obras inacabadas nem ruas esburacadas.
As Praias
As praias daqui tem algumas características que as diferem das do sudeste:
- Quase todas tem arrecifes visíveis que na maioria dos casos prejudica o visual e em outros permitem a formação de lagoas com a maré alta.
- suas areias são bastante grossas e assim não se misturam com a água permitindo que as águas permaneçam cristalinas, mas pelo fato das areias serem muito grossas formam-se muitos buracos causando perigo e incômodo ao banho de mar.
- Não sabemos o motivo mas o mar aqui se mostra com uma tonalidade verde esmeralda, lindo demais.
- Todas as praias que visitamos são rodeadas por falésias (barrancos perpendiculares formando uma espécie de paredão), algumas com mais de 30 metros de altura conferindo à praia uma beleza sem igual mas dificultando muito o acesso.
Pontos contra:
- Vimos poucos salva vidas nas praias, principalmente nas mais perigosas.
- Quiosques de lanches com higiene duvidosa ocupando grande parte da praia.
- Poucas escadas públicas para acessar as praias, a maioria é pertencente aos hotéis.
- Falta de sanitários.
- Como toda cidade que visitamos dificuldade em saber onde estão os pontos turísticos.
Uma curiosidade:
Em Natal não vimos automóveis velhos trafegando pelas ruas.
Nos vemos em João Pessoa - PB
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Canboa Quebrada
Canoa Quebrada – CE
12/02/2011
Canoa quebrada é um pequeno vilarejo da cidade de Aracati CE, distante apenas 175 km ao leste de Fortaleza, capital do Estado do Ceará.
O centro do vilarejo é apenas uma rua que leva um nome importante, Broadway e onde se encontra quase todo o comércio do vilarejo, a maioria lojas de roupas, artesanato e restaurantes.
No vilarejo pode se encontrar boas pousadas e bons restaurantes a um preço razoável para uma cidade turística.
A praia é bem diferente das que nos acostumamos no sudeste pois é toda cercada de falésias (barrancos íngremes formando um paredão), não é muito boa para banho para quem não está habituado, sua inclinação é bem acentuada e com alguns paços já estamos com a água na altura da cintura, por baixo da água um fundo bem irregular, cheio de buracos que assustam, conchas e pedras que incomodam quando pisados, alem disso, pelo menos nos dias que lá estivemos havia muitas algas na água dando uma sensação desagradável ao se enroscarem nas nossas pernas, mas o visual da praia em si é muito bonito.
A região toda e formada de dunas, em alguns pontos lembram o deserto , em outros ladeiras íngremes que possibilitam grandes emoções quando são descidas pelos buggy nos passeios pela região.
Nos vemos em Natal - RN
12/02/2011
Canoa quebrada é um pequeno vilarejo da cidade de Aracati CE, distante apenas 175 km ao leste de Fortaleza, capital do Estado do Ceará.
O centro do vilarejo é apenas uma rua que leva um nome importante, Broadway e onde se encontra quase todo o comércio do vilarejo, a maioria lojas de roupas, artesanato e restaurantes.
No vilarejo pode se encontrar boas pousadas e bons restaurantes a um preço razoável para uma cidade turística.
A praia é bem diferente das que nos acostumamos no sudeste pois é toda cercada de falésias (barrancos íngremes formando um paredão), não é muito boa para banho para quem não está habituado, sua inclinação é bem acentuada e com alguns paços já estamos com a água na altura da cintura, por baixo da água um fundo bem irregular, cheio de buracos que assustam, conchas e pedras que incomodam quando pisados, alem disso, pelo menos nos dias que lá estivemos havia muitas algas na água dando uma sensação desagradável ao se enroscarem nas nossas pernas, mas o visual da praia em si é muito bonito.
A região toda e formada de dunas, em alguns pontos lembram o deserto , em outros ladeiras íngremes que possibilitam grandes emoções quando são descidas pelos buggy nos passeios pela região.
Nos vemos em Natal - RN
Forttaleza - CE
Fortaleza
08/02/2011
Fortaleza tem algumas coisas admiráveis:
Artesanato – Diferente das feiras de Artesanato da cidade de Praia Grande onde vivemos que vendem mais bijuterias e outras bugigangas industrializadas que artesanato propriamente dito, em Fortaleza, Tanto no Mercado Central, como na Feira da Praia a maioria das coisas vendidas são realmente artesanato de Fortaleza, objetos feitos em madeira, casca de coco, fibras de coco, sementes, tudo lembrando a cidade.
Confecções – A moda feminina em Fortaleza tem seu estilo próprio e parece ter uma grande indústria por traz da moda. Existe uma infinidade de modelos de todas as peças do vestuário feminino, dificilmente uma mulher de bom gosto não encontre uma roupa que lhe agrade, e tudo realmente muito barato. Outro ramo da confecção que Fortaleza está bem servida são os artigos de cama, mesa e banho. Toalhas e caminhos de mesa bordados ou em renda, jogos de cama bordados maravilhosos e de ótima qualidade a um preço incrivelmente baixo.
Estando em Fortaleza reserve pelo menos meio dia para visitar o Mercado Central e uma noite para visitar a Feira de Artesanato que funciona todas as noites na Avenida Beira-Mar, em frente ao Clube Náutico na praia de Iracema onde você pode adquirir os produtos descritos acima.
Calçadão da Praia de Iracema e outras – Os calçadões são amplos, bem iluminados e o piso diferente de outras cidades é feito de lajotas ou ladrilhos de forma a possibilitar andar de patins. Uma grande quantidade de pessoas em Fortaleza utiliza os patins não só para diversão mas Mara se locomoverem inclusive para escola e trabalho.
Parque hoteleiro e restaurantes – Fortaleza possui ótimos hotéis e restaurantes a preços compatíveis com a maioria das cidades turísticas.
Uma curiosidade: Uma grande quantidade de restaurantes ao invés de música ao vivo como é comum em cidades turísticas apresentam Shows de humor.
Pontos negativos
A cidade não é tão bonita como apregoam, trânsito mal orientado, muitas obras viárias inacabadas, o centro é feio e sujo como na maioria das grandes cidades. O Mercado Central um dos pontos turísticos está em péssimo estado de conservação, quando chove tem goteira pra todo lado e o problema deve ser antigo já que alguns comerciantes colocaram lonas sobre seus Box as quais já estão desgastadas e sujas pelo tempo.
Em muitas praias os quiosques se transformaram em enormes restaurantes ocupando quase toda faixa de areia, em algumas praias existem uns quiosques feitos de madeira cobertos de palha que estão enegrecidos pelo tempo conferindo à praia uma aparência muito ruim.
Outra curiosidade é que Fortaleza leva a fama de grande produtor de caju quando na verdade quase todo caju ali processado é proveniente do Estado do Piauí
Nos vemos em Canoa Quebrada
08/02/2011
Fortaleza tem algumas coisas admiráveis:
Artesanato – Diferente das feiras de Artesanato da cidade de Praia Grande onde vivemos que vendem mais bijuterias e outras bugigangas industrializadas que artesanato propriamente dito, em Fortaleza, Tanto no Mercado Central, como na Feira da Praia a maioria das coisas vendidas são realmente artesanato de Fortaleza, objetos feitos em madeira, casca de coco, fibras de coco, sementes, tudo lembrando a cidade.
Confecções – A moda feminina em Fortaleza tem seu estilo próprio e parece ter uma grande indústria por traz da moda. Existe uma infinidade de modelos de todas as peças do vestuário feminino, dificilmente uma mulher de bom gosto não encontre uma roupa que lhe agrade, e tudo realmente muito barato. Outro ramo da confecção que Fortaleza está bem servida são os artigos de cama, mesa e banho. Toalhas e caminhos de mesa bordados ou em renda, jogos de cama bordados maravilhosos e de ótima qualidade a um preço incrivelmente baixo.
Estando em Fortaleza reserve pelo menos meio dia para visitar o Mercado Central e uma noite para visitar a Feira de Artesanato que funciona todas as noites na Avenida Beira-Mar, em frente ao Clube Náutico na praia de Iracema onde você pode adquirir os produtos descritos acima.
Calçadão da Praia de Iracema e outras – Os calçadões são amplos, bem iluminados e o piso diferente de outras cidades é feito de lajotas ou ladrilhos de forma a possibilitar andar de patins. Uma grande quantidade de pessoas em Fortaleza utiliza os patins não só para diversão mas Mara se locomoverem inclusive para escola e trabalho.
Parque hoteleiro e restaurantes – Fortaleza possui ótimos hotéis e restaurantes a preços compatíveis com a maioria das cidades turísticas.
Uma curiosidade: Uma grande quantidade de restaurantes ao invés de música ao vivo como é comum em cidades turísticas apresentam Shows de humor.
Pontos negativos
A cidade não é tão bonita como apregoam, trânsito mal orientado, muitas obras viárias inacabadas, o centro é feio e sujo como na maioria das grandes cidades. O Mercado Central um dos pontos turísticos está em péssimo estado de conservação, quando chove tem goteira pra todo lado e o problema deve ser antigo já que alguns comerciantes colocaram lonas sobre seus Box as quais já estão desgastadas e sujas pelo tempo.
Em muitas praias os quiosques se transformaram em enormes restaurantes ocupando quase toda faixa de areia, em algumas praias existem uns quiosques feitos de madeira cobertos de palha que estão enegrecidos pelo tempo conferindo à praia uma aparência muito ruim.
Outra curiosidade é que Fortaleza leva a fama de grande produtor de caju quando na verdade quase todo caju ali processado é proveniente do Estado do Piauí
Nos vemos em Canoa Quebrada
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Juazeiro do Norte - CE
Juazeiro do Norte – CE
06/02/2011
Mais uma vez um percurso bem difícil.
De São Raimundo Nonato – PI seguimos em direção a Sobradinho – BA para visitarmos a barragem, para isso tivemos que enfrentar 140 Km de estradas abandonadas pelos estados do Piauí, Bahia e pelo governo federal, somente entre São Raimundo – PI e Remanso – BA, um percurso de 100 Km gastamos mais de duas horas. De Remanso – BA até Sobradinho mais 70 Km de estrada de terra. Após a visita a barragem seguimos em direção a Juazeiro do Norte – CE, enfrentando os mesmos problemas anteriores, estradas esburacadas, mal sinalizadas, animais na pista etc.
Em Juazeiro do Norte deveríamos ter passado apenas uma noite, mas como na noite anterior praticamente passamos em claro por causa do trio elétrico em frente ao nosso hotel resolvemos permanecer mais um dia nessa cidade para desancarmos. Ao pegarmos um taxi pela manhã para ir ao banco o taxista nos ofereceu um City Tour por um preço moderado e resolvemos aceitar a sugestão.
A idéia que fazíamos de Juazeiro do Norte de uma “vilinha” caiu abaixo logo que começamos a trafegar por suas ruas, um movimento enorme bem superior ao da Cidade de Santos no litoral de São Paulo nos dias úteis. A cidade é próspera, exuberante, limpa, moderna e bem cuidada. Tudo na cidade gira em torno da fé do povo nordestino e da figura do Padre Cícero que no século XIX enfrentou as autoridades e até a Igreja em defesa do povo da região. Hoje a cidade é em um dos maiores centros de romarias do mundo, batendo até Aparecida do Norte em São Paulo.
Juazeiro do Norte está na região do Cariri no sertão cearense, região essa que devido a seca e descaso do poder público sofreu uma forte evasão dos seus moradores nas décadas de 40 e 50 e por causa disso inspirou a música “O último Pau de Arara” que tem como refrão “Só deixo o meu Cariri no Último Pau de Arara”. Não fosse a figura do Padre Cícero e a fé desse povo o último pau de arara talvez já tivesse partido a tempos e a região se transformado em uma área deserta.
Um trabalho iniciado pelo próprio Padre Cícero no século XIX e que perdura até os dias de hoje é o incentivo e apoio aos artesãos que trabalham com escultura em madeira. Existe na cidade um grande centro de apoio onde os artesãos expõe e vendem suas obras.
Nos vemos em Fortaleza
06/02/2011
Mais uma vez um percurso bem difícil.
De São Raimundo Nonato – PI seguimos em direção a Sobradinho – BA para visitarmos a barragem, para isso tivemos que enfrentar 140 Km de estradas abandonadas pelos estados do Piauí, Bahia e pelo governo federal, somente entre São Raimundo – PI e Remanso – BA, um percurso de 100 Km gastamos mais de duas horas. De Remanso – BA até Sobradinho mais 70 Km de estrada de terra. Após a visita a barragem seguimos em direção a Juazeiro do Norte – CE, enfrentando os mesmos problemas anteriores, estradas esburacadas, mal sinalizadas, animais na pista etc.
Em Juazeiro do Norte deveríamos ter passado apenas uma noite, mas como na noite anterior praticamente passamos em claro por causa do trio elétrico em frente ao nosso hotel resolvemos permanecer mais um dia nessa cidade para desancarmos. Ao pegarmos um taxi pela manhã para ir ao banco o taxista nos ofereceu um City Tour por um preço moderado e resolvemos aceitar a sugestão.
A idéia que fazíamos de Juazeiro do Norte de uma “vilinha” caiu abaixo logo que começamos a trafegar por suas ruas, um movimento enorme bem superior ao da Cidade de Santos no litoral de São Paulo nos dias úteis. A cidade é próspera, exuberante, limpa, moderna e bem cuidada. Tudo na cidade gira em torno da fé do povo nordestino e da figura do Padre Cícero que no século XIX enfrentou as autoridades e até a Igreja em defesa do povo da região. Hoje a cidade é em um dos maiores centros de romarias do mundo, batendo até Aparecida do Norte em São Paulo.
Juazeiro do Norte está na região do Cariri no sertão cearense, região essa que devido a seca e descaso do poder público sofreu uma forte evasão dos seus moradores nas décadas de 40 e 50 e por causa disso inspirou a música “O último Pau de Arara” que tem como refrão “Só deixo o meu Cariri no Último Pau de Arara”. Não fosse a figura do Padre Cícero e a fé desse povo o último pau de arara talvez já tivesse partido a tempos e a região se transformado em uma área deserta.
Um trabalho iniciado pelo próprio Padre Cícero no século XIX e que perdura até os dias de hoje é o incentivo e apoio aos artesãos que trabalham com escultura em madeira. Existe na cidade um grande centro de apoio onde os artesãos expõe e vendem suas obras.
Nos vemos em Fortaleza
Serra da Capivara - PI
São Raimundo Nonato – PI
03/02/2011
Chegar a São Raimundo, cidade de melhor acesso à Serra da Capivara já não foi uma tarefa das mais fáceis. Estradas mal sinalizadas nos desviaram do caminho mais curto aumentando nosso percurso em 130 Km. Tanto as estradas federais como as estaduais dentro do Piauí parecem estar abandonadas, são esburacadas, nem ao menos tem identificação de qual estrada se trata, basta uma intercessão para o motorista que não conhece a região ficar sem saber se continua no caminho certo ou pegou a saída errada. GPS? Nem pensar, parece que não funcionam na região. Outro fator de dificulta bastante são animais a beira da estrada, a qualquer momento pode-se deparar com um rebanho de gado, cabras ou carneiros atravessando a pista, sem contar com a imensa quantidade de jegues que foram substituídos por motocicletas, e, abandonados por seus proprietários estão voltando a condição de selvagens.
A Cidade de São Raimundo Nonato é pequena, ruas estreitas esburacadas e sujas, esgoto a céu aberto, o poder público lá parece não ser dos mais eficientes, um bom exemplo disso é que numa cidade onde falta tudo a prefeitura decidiu contratar um trio elétrico da Bahia (o que não custa pouco) para fazer um carnaval fora de época. Povo trabalhador e simpático mas decididamente a culinária não é seu forte, comida mal feita até no hotel (3 estrelas) tudo mau temperado, até carnes nobres como picanha e maminha são muito duras, difíceis de comer.
O “Parque Estadual Serra da Capivara”
Visitas ao parque só podem ser feitas com acompanhamento de guias credenciados que cobram R$ 75,00 por dia para conduzir um grupo ou uma pessoa conforme determinação do IBAMA, não existem roteiros pré programados, a visitação deve ser combinada com o guia. O acompanhamento de guias é obrigatório não só pela segurança dos visitantes, mas também para preservação da imensa quantidade de sítios arqueológicos do local.
Ao contrário da Chapada dos Veadeiros onde toda a vegetação é do tipo cerrado, na Serra da Capivara é bem mais agreste, mista de cerrado e caatinga. Nesta época do ano a caatinga ainda está verde, mas durante a seca essa vegetação seca completamente tirando quase todo verde do parque, mas o que chama mais a atenção é a formação geológica da região. Montanhas que parecem ter sido esculpidas a mão, vãos enormes sob algumas montanhas poderiam abrigar vários veículos tal a sua extensão, as raízes de algumas árvores se fixam ao redor de pedras enormes proporcionando um visual surreal. Durante nossos passeios avistamos muitos roedores, pequenos lagartos e pássaros, até um veado cruzou nosso caminho em uma das trilhas.
O Parque Nacional Serra da Capivara impressiona também pela imensa quantidade de sítios arqueológicos, são encontradas pinturas rupestres com idades que variam de 3.000 a 12.000 anos por toda parte, em um dos sítios foram encontrados vestígios de uma fogueira de 40.000 anos que se for confirmada como sendo obra do homem pré histórico jogará por terra toda a teoria de Clovis sobre a migração do homem pelas Américas.
Nos vemos em Juazeiro do Norte
03/02/2011
Chegar a São Raimundo, cidade de melhor acesso à Serra da Capivara já não foi uma tarefa das mais fáceis. Estradas mal sinalizadas nos desviaram do caminho mais curto aumentando nosso percurso em 130 Km. Tanto as estradas federais como as estaduais dentro do Piauí parecem estar abandonadas, são esburacadas, nem ao menos tem identificação de qual estrada se trata, basta uma intercessão para o motorista que não conhece a região ficar sem saber se continua no caminho certo ou pegou a saída errada. GPS? Nem pensar, parece que não funcionam na região. Outro fator de dificulta bastante são animais a beira da estrada, a qualquer momento pode-se deparar com um rebanho de gado, cabras ou carneiros atravessando a pista, sem contar com a imensa quantidade de jegues que foram substituídos por motocicletas, e, abandonados por seus proprietários estão voltando a condição de selvagens.
A Cidade de São Raimundo Nonato é pequena, ruas estreitas esburacadas e sujas, esgoto a céu aberto, o poder público lá parece não ser dos mais eficientes, um bom exemplo disso é que numa cidade onde falta tudo a prefeitura decidiu contratar um trio elétrico da Bahia (o que não custa pouco) para fazer um carnaval fora de época. Povo trabalhador e simpático mas decididamente a culinária não é seu forte, comida mal feita até no hotel (3 estrelas) tudo mau temperado, até carnes nobres como picanha e maminha são muito duras, difíceis de comer.
O “Parque Estadual Serra da Capivara”
Visitas ao parque só podem ser feitas com acompanhamento de guias credenciados que cobram R$ 75,00 por dia para conduzir um grupo ou uma pessoa conforme determinação do IBAMA, não existem roteiros pré programados, a visitação deve ser combinada com o guia. O acompanhamento de guias é obrigatório não só pela segurança dos visitantes, mas também para preservação da imensa quantidade de sítios arqueológicos do local.
Ao contrário da Chapada dos Veadeiros onde toda a vegetação é do tipo cerrado, na Serra da Capivara é bem mais agreste, mista de cerrado e caatinga. Nesta época do ano a caatinga ainda está verde, mas durante a seca essa vegetação seca completamente tirando quase todo verde do parque, mas o que chama mais a atenção é a formação geológica da região. Montanhas que parecem ter sido esculpidas a mão, vãos enormes sob algumas montanhas poderiam abrigar vários veículos tal a sua extensão, as raízes de algumas árvores se fixam ao redor de pedras enormes proporcionando um visual surreal. Durante nossos passeios avistamos muitos roedores, pequenos lagartos e pássaros, até um veado cruzou nosso caminho em uma das trilhas.
O Parque Nacional Serra da Capivara impressiona também pela imensa quantidade de sítios arqueológicos, são encontradas pinturas rupestres com idades que variam de 3.000 a 12.000 anos por toda parte, em um dos sítios foram encontrados vestígios de uma fogueira de 40.000 anos que se for confirmada como sendo obra do homem pré histórico jogará por terra toda a teoria de Clovis sobre a migração do homem pelas Américas.
Nos vemos em Juazeiro do Norte
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Chapada dos Veadeiros
Chapada dos Veadeiros
26/01/2011
Para quem pretende conhecer o “Parque Nacional Chapada dos Veadeiros” será melhor se hospedar na Vila São Jorge, um bairro distante 34 Km da Cidade de Alto Paraíso, sendo 14 deles em estrada de terra. No centro da cidade de Alto Paraíso talvez tenha melhores condições de hospedagem e alimentação do que no bairro, mas a entrada do parque fica na Vila São Jorge, assim você seria forçado a percorrer esse trecho a cada visita ao parque.
Na Vila são Jorge não existem hotéis, apenas pousadas, a que ficamos era confortável, o maior problema que encontramos foi de acesso a Internet. Nessa região as tempestades são freqüentes e os raios assustadores, e, em caso de tempestades os donos das pousadas desligam quase tudo das tomadas assim ficamos sem acesso a Internet várias vezes.
A impressão que se tem é que na Vila São Jorge o povo não é muito chegado ao trabalho, as casas tem bons terrenos mas não se vê um pé de couve plantado e nem ao menos uma galinha sendo criada, só mato nos terrenos. Os restaurantes abrem às 13 horas e a maioria fecha as 19 horas, a padaria faz pão pela manhã em quantidade insuficiente. Os ex-garimpeiros e seus filhos adultos foram transformados em guias do parque quando o garimpo foi proibido, e nada mais fazem alem disso. As fazendas que tem cachoeiras em nome da “preservação” deixaram todas as suas atividades, fizeram uma guarita na entrada e vivem da cobrança de ingresso aos visitantes. Mesmo com esses contratempos encontramos pelo menos três bons lugares para fazermos nossas refeições. Na vila não tem posto de combustível, bancos nem caixas automáticos e são poucos os estabelecimentos que aceitam cartões.
A Chapada
As visitas ao “Parque Nacional Chapada dos Veadeiros” devem ser acompanhadas de guias credenciados, muitos dos lugares fora do parque não existe essa exigência, mas mesmo assim o acompanhamento dos guias é aconselhável, as trilhas são perigosas e sempre existe o risco de acidentes ou de se perder dentro do cerrado.
A Chapada dos Veadeiros é de uma beleza surreal, visitamos locais de tirar o fôlego, Cânions profundos, cachoeiras que chegam a 120 metros de altura, montanhas com formato achatado em cima e laterais que parecem um paredão. Em janeiro quando visitamos a chapada é a estação das chuvas na região, assim a mata do cerrado estava bem verde e úmida o que lhe conferia uma beleza peculiar.
O subsolo da chapada dos veadeiros é rico em cristais o que motivou a sua mineração por longo tempo, nas trilhas ainda se encontram vestígios dessa mineração, pedras de cristal podem ser encontradas nas trilhas em muitos trechos do parque, mas é expressamente proibido sair do parque levando essas pedras.
Se pretende conhecer essa maravilha é bom se preparar para caminhadas de 8 a 12 Km em trilhas as vezes íngremes, leve tênis para as caminhadas, sandálias que se prendam aos pés para banhar-se nos lagos das cachoeiras, chapéu ou boné de preferência que proteja as orelhas e a parte de traz do pescoço, filtro solar e repelente de insetos. Esteja sempre com dinheiro, quase todos os locais paga-se para entrar, e os guias cobram 100 reais por roteiro, podendo ser esse valor rateado entre o grupo se houverem mais pessoas.
Para se conhecer o melhor da chapada é bom uma permanência de 4 dias completos para fazer os 4 roteiros onde se encontram os locais mais bonitos.
Nos vemos em São Raimundo Nonato
26/01/2011
Para quem pretende conhecer o “Parque Nacional Chapada dos Veadeiros” será melhor se hospedar na Vila São Jorge, um bairro distante 34 Km da Cidade de Alto Paraíso, sendo 14 deles em estrada de terra. No centro da cidade de Alto Paraíso talvez tenha melhores condições de hospedagem e alimentação do que no bairro, mas a entrada do parque fica na Vila São Jorge, assim você seria forçado a percorrer esse trecho a cada visita ao parque.
Na Vila são Jorge não existem hotéis, apenas pousadas, a que ficamos era confortável, o maior problema que encontramos foi de acesso a Internet. Nessa região as tempestades são freqüentes e os raios assustadores, e, em caso de tempestades os donos das pousadas desligam quase tudo das tomadas assim ficamos sem acesso a Internet várias vezes.
A impressão que se tem é que na Vila São Jorge o povo não é muito chegado ao trabalho, as casas tem bons terrenos mas não se vê um pé de couve plantado e nem ao menos uma galinha sendo criada, só mato nos terrenos. Os restaurantes abrem às 13 horas e a maioria fecha as 19 horas, a padaria faz pão pela manhã em quantidade insuficiente. Os ex-garimpeiros e seus filhos adultos foram transformados em guias do parque quando o garimpo foi proibido, e nada mais fazem alem disso. As fazendas que tem cachoeiras em nome da “preservação” deixaram todas as suas atividades, fizeram uma guarita na entrada e vivem da cobrança de ingresso aos visitantes. Mesmo com esses contratempos encontramos pelo menos três bons lugares para fazermos nossas refeições. Na vila não tem posto de combustível, bancos nem caixas automáticos e são poucos os estabelecimentos que aceitam cartões.
A Chapada
As visitas ao “Parque Nacional Chapada dos Veadeiros” devem ser acompanhadas de guias credenciados, muitos dos lugares fora do parque não existe essa exigência, mas mesmo assim o acompanhamento dos guias é aconselhável, as trilhas são perigosas e sempre existe o risco de acidentes ou de se perder dentro do cerrado.
A Chapada dos Veadeiros é de uma beleza surreal, visitamos locais de tirar o fôlego, Cânions profundos, cachoeiras que chegam a 120 metros de altura, montanhas com formato achatado em cima e laterais que parecem um paredão. Em janeiro quando visitamos a chapada é a estação das chuvas na região, assim a mata do cerrado estava bem verde e úmida o que lhe conferia uma beleza peculiar.
O subsolo da chapada dos veadeiros é rico em cristais o que motivou a sua mineração por longo tempo, nas trilhas ainda se encontram vestígios dessa mineração, pedras de cristal podem ser encontradas nas trilhas em muitos trechos do parque, mas é expressamente proibido sair do parque levando essas pedras.
Se pretende conhecer essa maravilha é bom se preparar para caminhadas de 8 a 12 Km em trilhas as vezes íngremes, leve tênis para as caminhadas, sandálias que se prendam aos pés para banhar-se nos lagos das cachoeiras, chapéu ou boné de preferência que proteja as orelhas e a parte de traz do pescoço, filtro solar e repelente de insetos. Esteja sempre com dinheiro, quase todos os locais paga-se para entrar, e os guias cobram 100 reais por roteiro, podendo ser esse valor rateado entre o grupo se houverem mais pessoas.
Para se conhecer o melhor da chapada é bom uma permanência de 4 dias completos para fazer os 4 roteiros onde se encontram os locais mais bonitos.
Nos vemos em São Raimundo Nonato
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Brasília - DF
Brasília - DF
24/01/2011
Brasília é uma cidade complicada, nem ao menos o povo de lá consegue explicar os endereços (ou a falta deles). Já na chegada a coisa complicou o GPS nos mandou para uma rua do mesmo nome só que em outro núcleo (bairro), depois descobrimos que praticamente todos os núcleos tem uma avenida chamada Central. A maioria das ruas não tem nome e os prédios não tem número, como se achar? Não entendemos até agora e ninguém conseguiu nos explicar. Conseguimos visitar os pontos turísticos porque uma boa alma colocou na Internet as coordenadas geográficas deles e a partir daí foi fácil configurar o GPS.
A cidade tem o formato de um avião (para quem a vê de cima deve ser lindo), o chamado eixo monumental seria o corpo do avião e duas asas, essas avenidas são bem cuidadas e ajardinadas, mas basta se afastar uns 500 metros delas para se ver o outro lado da cidade, ruas esburacadas e sujas, calçadas mal cuidadas, casas feias como em qualquer bairro miserável de todas as cidades.
Outra coisa que chama atenção em Brasília é que existem vendedores ambulantes por todas as partes, deixamos de fotografas pontos turísticos simplesmente porque a frente estava tomada por ambulantes, ao redor da torre da televisão, um dos pontos turísticos da cidade tem um enorme camelódromo que alem das bugigangas costumeiras desses locais ainda vende lanches e refeições a céu aberto, a imundice e a fedentina é grande.
Uma grande frustração, o Palácio da Alvorada um dos mais conhecidos e bonitos símbolos de Brasília não é aberto à visitação, consegue-se chegar no máximos a uns 500 metros dele o que inviabiliza até ser fotografado na sua frente.
Nos vemos na Chapada dos Veadeiros
24/01/2011
Brasília é uma cidade complicada, nem ao menos o povo de lá consegue explicar os endereços (ou a falta deles). Já na chegada a coisa complicou o GPS nos mandou para uma rua do mesmo nome só que em outro núcleo (bairro), depois descobrimos que praticamente todos os núcleos tem uma avenida chamada Central. A maioria das ruas não tem nome e os prédios não tem número, como se achar? Não entendemos até agora e ninguém conseguiu nos explicar. Conseguimos visitar os pontos turísticos porque uma boa alma colocou na Internet as coordenadas geográficas deles e a partir daí foi fácil configurar o GPS.
A cidade tem o formato de um avião (para quem a vê de cima deve ser lindo), o chamado eixo monumental seria o corpo do avião e duas asas, essas avenidas são bem cuidadas e ajardinadas, mas basta se afastar uns 500 metros delas para se ver o outro lado da cidade, ruas esburacadas e sujas, calçadas mal cuidadas, casas feias como em qualquer bairro miserável de todas as cidades.
Outra coisa que chama atenção em Brasília é que existem vendedores ambulantes por todas as partes, deixamos de fotografas pontos turísticos simplesmente porque a frente estava tomada por ambulantes, ao redor da torre da televisão, um dos pontos turísticos da cidade tem um enorme camelódromo que alem das bugigangas costumeiras desses locais ainda vende lanches e refeições a céu aberto, a imundice e a fedentina é grande.
Uma grande frustração, o Palácio da Alvorada um dos mais conhecidos e bonitos símbolos de Brasília não é aberto à visitação, consegue-se chegar no máximos a uns 500 metros dele o que inviabiliza até ser fotografado na sua frente.
Nos vemos na Chapada dos Veadeiros
domingo, 23 de janeiro de 2011
Caldas Novas – GO
Caldas Novas – GO
21/01/2010
O percurso até lá foi demorado e por causa disso cansativo. A princípio seguíamos um roteiro e também a orientação do GPS, mas uma ponte caída no trajeto mudou tudo. Fomos obrigados e retornar mais de 30 Km e depois dar uma volta de mais de 90 Km chegando a Caldas Novas por um caminho totalmente diferente do que tínhamos planejado, essa brincadeira nos custou um acréscimo de 150 Km no percurso alem de sermos obrigados a percorrer no começo da noite uma estrada estreita e tortuosa.
Chegamos a Caldas Novas no início da noite e nos assustamos com o congestionamento no centro da cidade, resultado de um sistema de trânsito caótico e mal orientado.
No geral a cidade não nos agradou, parece abandonada pelo poder público, calçadas quebradas, ruas esburacadas e sujas.
Informações turísticas? Nenhuma, tínhamos informações da existência de um balneário municipal, mas descobrimos que foi fechado a anos. Um vendedor em um quiosque falou que em Caldas Novas só tem água quente, água quente e mais água quente. Uma balconista nos sugeriu fazer as trilhas na serra e para nós foi o que salvou a viagem.
Na serra de Caldas Novas fizemos todas as trilhas abertas ao público, visitamos cachoeiras pequenas, mas lindas. Poderia ter sido melhor se ainda houvessem as Vans para transportar os turistas até o alto da serra de onde dizem ter uma vista espetacular da cidade. (As vans foram sendo tiradas de circulação por causa de defeitos e nunca foram substituídas.)
A cidade é ótima para quem se dispõe a pagar um caríssimo Clube ou Resort e pretenda passar o dia descansando a beira da piscina e tomando banhos de água quente que dizem ter propriedades medicinais.
21/01/2010
O percurso até lá foi demorado e por causa disso cansativo. A princípio seguíamos um roteiro e também a orientação do GPS, mas uma ponte caída no trajeto mudou tudo. Fomos obrigados e retornar mais de 30 Km e depois dar uma volta de mais de 90 Km chegando a Caldas Novas por um caminho totalmente diferente do que tínhamos planejado, essa brincadeira nos custou um acréscimo de 150 Km no percurso alem de sermos obrigados a percorrer no começo da noite uma estrada estreita e tortuosa.
Chegamos a Caldas Novas no início da noite e nos assustamos com o congestionamento no centro da cidade, resultado de um sistema de trânsito caótico e mal orientado.
No geral a cidade não nos agradou, parece abandonada pelo poder público, calçadas quebradas, ruas esburacadas e sujas.
Informações turísticas? Nenhuma, tínhamos informações da existência de um balneário municipal, mas descobrimos que foi fechado a anos. Um vendedor em um quiosque falou que em Caldas Novas só tem água quente, água quente e mais água quente. Uma balconista nos sugeriu fazer as trilhas na serra e para nós foi o que salvou a viagem.
Na serra de Caldas Novas fizemos todas as trilhas abertas ao público, visitamos cachoeiras pequenas, mas lindas. Poderia ter sido melhor se ainda houvessem as Vans para transportar os turistas até o alto da serra de onde dizem ter uma vista espetacular da cidade. (As vans foram sendo tiradas de circulação por causa de defeitos e nunca foram substituídas.)
A cidade é ótima para quem se dispõe a pagar um caríssimo Clube ou Resort e pretenda passar o dia descansando a beira da piscina e tomando banhos de água quente que dizem ter propriedades medicinais.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Poços de Caldas – MG
Poços de Caldas – MG
19 de janeiro de 2011
Depois de mais de 30 anos retornamos a esta linda cidade. Parece que o tempo não passa por aqui, a cidade continua a mesma de 30 anos atrás, limpa, bem arrumada, tranqüila.
No passado Poços de Caldas era o destino predileto dos casais em lua de mel, hoje é muito freqüentada por pessoas da terceira idade em diante que a procuram para descanso e por causa de suas águas sulfurosas que muitos afirmam terem propriedades medicinais.
Para nós valeu recordar nossa primeira visita há mais de 30 anos e pelo city tour que fizemos em uma van, ao contrário da charrete de 30 anos atrás, as charretes ainda operam mas optamos por uma van porque faz um percurso mais abrangente a um custo menor.
Nos vemos em Caldas Novas - GO
19 de janeiro de 2011
Depois de mais de 30 anos retornamos a esta linda cidade. Parece que o tempo não passa por aqui, a cidade continua a mesma de 30 anos atrás, limpa, bem arrumada, tranqüila.
No passado Poços de Caldas era o destino predileto dos casais em lua de mel, hoje é muito freqüentada por pessoas da terceira idade em diante que a procuram para descanso e por causa de suas águas sulfurosas que muitos afirmam terem propriedades medicinais.
Para nós valeu recordar nossa primeira visita há mais de 30 anos e pelo city tour que fizemos em uma van, ao contrário da charrete de 30 anos atrás, as charretes ainda operam mas optamos por uma van porque faz um percurso mais abrangente a um custo menor.
Nos vemos em Caldas Novas - GO
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Conhecendo o nosso Brasil
Quando decidimos passear por este nosso Brasil, nosso objetivo foi conhecer lugares e pessoas.
Não consideramos o que estamos fazendo como uma viagem, já que não temos um destino e nem ao menos um roteiro rígido pré-definido, como já dissemos isto é um enorme passeio.
Vamos postar aqui nossas impressões sobre os lugares que visitarmos, não serão análises técnicas e sim nossa impressão pessoal com base nas nossas expectativas.
Nos vemos em Poços de Caldas - MG
Não consideramos o que estamos fazendo como uma viagem, já que não temos um destino e nem ao menos um roteiro rígido pré-definido, como já dissemos isto é um enorme passeio.
Vamos postar aqui nossas impressões sobre os lugares que visitarmos, não serão análises técnicas e sim nossa impressão pessoal com base nas nossas expectativas.
Nos vemos em Poços de Caldas - MG
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